quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Oposição Ressurge

Oposição ressurge e pede inquéritos sobre BNDES, Petrobras e Fundos de Pensão da Caixa

Eis que a oposição que andava meio, desculpem a expressão, 'bunda mole, ressurge dos jantares caros e fúteis para fazer o que o povo lhes paga: investigar, fiscalizar, denunciar e protocolar tudo que for contra os roubos do país.

Sob a nova liderança do Senador Ronaldo Caiado (DEM-GO), a oposição busca aprofundar, cada coisa no seu tempo, os empréstimos/desvios do BNDES para ditadores e aliados bolivarianos do governo petista, as outras conexões do caso Petrolão, e ainda, a tremenda polêmica com os Fundos de Pensão da Caixa, os quais o governo vem metendo a mão descaradamente.

Conduzido à liderança do DEM no Senado no mesmo dia em que foi empossado senador, o ex-deputado Ronaldo Caiado (GO) anunciou que vai recolher assinaturas para instalar novas comissões parlamentares de inquérito contra o governo. Além de uma CPI para apurar as mais recentes denúncias envolvendo a Petrobras, Caiado também vai propor investigações dos financiamentos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), dos fundos de pensão e da Caixa Econômica Federal. “Qualquer órgão do governo que você puxe hoje, está ali um escândalo. Estamos buscando os que estão na mesma proporção da Petrobras por desvio e corrupção”, disse o senador.

Novo líder oposicionista não descarta a possibilidade de as apurações resultarem em um pedido de impeachment da presidente Dilma.

REVEJA: Bilhões roubados na Petrobras e brasileiro paga a conta com nova alta do preço dos combustíveis

Mas adota tom cauteloso. “Não sou de suprimir etapas. Nós, que temos a experiência política de cinco mandatos na Câmara, vamos começar de degrau a degrau. Vamos primeiro identificar os fatos relevantes que deverão fazer parte de uma CPI e, daí em diante, o transcurso dessa CPI é que vai levar à constatação desses fatos ou não”, disse o novo líder do DEM no Senado.

Dono de um dos discursos mais duros da oposição na Câmara contra os governos Lula e Dilma, Caiado mantém o estilo em sua estréia no Senado. “Não é a oposição que está complicando a situação do governo. É o governo que se complicou sozinho. Disse uma coisa na campanha e agora está desdizendo tudo. É um governo embasado na fraude e na mentira”, afirmou. Ontem, ele atacou a presidente reeleita pelo conteúdo da mensagem presidencial enviada ao Congresso. “Ela mentiu com se ainda estivesse em campanha”, criticou.

Para Caiado, Dilma perdeu a credibilidade por causa da série de denúncias contra o seu governo e pelas contradições de seus atos em relação ao seu discurso de campanha. “Os brasileiros estão indignados hoje por terem votado na presidente. Ela ganharia uma eleição hoje? É a pergunta que se faz. Não estamos discutindo o processo, mas a metodologia para ela chegar ao poder”, declarou.

Ex-relator da reforma política na Câmara, o senador defende a aprovação, em caráter emergencial, de mudanças profundas no sistema político e eleitoral do país. “Precisamos ter mudanças substantivas para quebrar a tese de que o poder financeiro e a estrutura de governo definem as campanhas eleitorais no país”, afirmou.

Cadeira de réu

O senador também não poupou o presidente reeleito do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). Com cinco senadores, o DEM apoiou a candidatura de Luiz Henrique (PMDB-SC), derrotado por Renan no último domingo (1º) por 49 votos a 31.

    “É importante separar a pessoa física da pessoa jurídica. A pessoa física jamais pode trazer complicações ou problemas para a pessoa jurídica, ou seja, a instituição Senado Federal. A cadeira da presidência nunca pode ser cadeira de réu. Não estou fazendo juízo de valor. Estou dizendo o que está sendo publicado, o que é um sentimento”, declarou.

Caiado faz alusão às reportagens publicadas pela revista Veja e pelo jornal O Estado de S.Paulo que apontam a citação do nome de Renan entre os políticos com participação no esquema de corrupção da Petrobras desbaratado pela Operação Lava Jato. “Infelizmente o PT decidiu por manter o status quo, por manter um braço da presidente Dilma na presidência do Senado. É triste. O resultado que pode até ter alegrado alguns, como a maioria do Senado, mas entristeceu enormemente a maioria da população”, afirmou.

O senador diz que nunca um presidente da República começou um mandato com tão pouco apoio no Legislativo quanto Dilma agora. Para ele, a derrota do candidato petista Arlindo Chinaglia (SP) à presidência da Câmara para o peemedebista Eduardo Cunha (RJ), desafeto do Planalto, mostra que o país está à beira da ingovernabilidade. “O PT e seus parlamentares estão totalmente isolados, o partido não tem mais respaldo em suas ações. A presidente Dilma começa seu segundo mandato com 120 deputados, apenas um quarto da Câmara.”

Médico ortopedista e produtor rural, Caiado ganhou projeção nacional no final da década de 1980 como líder da União Democrática Ruralista (UDR). Em 1989, chegou a disputar a eleição para presidente da República pelo extinto PSD. Obteve 0,68% dos votos. Eleito deputado federal pela primeira vez no ano seguinte e se filiou ao PFL. Em outubro, elegeu-se senador com 1,28 milhão de votos. Se no plano federal é aliado do PSDB, no estadual faz oposição ao governador tucano Marconi Perillo (PSDB), com quem está rompido politicamente. Caiado fez parte da coligação encabeçada pelo peemedebista Iris Rezende, ex-governador que perdeu a disputa para Marconi no ano passado. (Informações do Congresso em Foco)

Ocupa Marina da Gloria

IPHAN: órgão público e técnico preservando o patrimônio ou aparelhado e político destruindo-no?
Recebemos ontem por inbox depoimentos de uma funcionária de carreira do IPHAN, que permitem entender como uma instituição técnica que deveria preservar nosso patrimônio cultural se tornou um órgão político e aparelhado. Recomendamos muito a leitura para dar perspectiva de como o corte de 300 árvores no Parque do Flamengo, tombado em 1965, foi permitido!
"Muito boa iniciativa! Só com muita pressão pra criar alguma comoção aos citados, Jurema Machado [presidente do IPHAN] e Ivo Barroso [superintendente no Rio]! Digo isso como servidora do IPHAN, há 30 anos, e muito indignada com os rumos que a Instituição vem tomando! Já tivemos problemas sérios envolvendo os conselheiros do IPHAN, que existem desde que a Instituição foi criada e exatamente pra evitar as decisões políticas, que atentem contra o patrimônio. Há casos em que eles sequer são ouvidos... quando não são sumariamente desrespeitados nos seus pareceres. Eu, assim como muitos outros servidores, ficamos muito indignados com a desconsideração do IPHAN, tanto com relação aos seus próprios quadros, que se não são "amigos do rei", têm a mesma importância que uma porta, como principalmente com a população. Não há qualquer interesse em informar, comunicar, justificar... nenhuma das suas ações a ninguém mais além deles mesmos!
É um absurdo uma Instituição que é PÚBLICA FEDERAL, não se ocupar minimamente de dar satisfação à população quanto ao destino dos impostos CAROS que paga e que são geridos pela Instituição. De igual forma, esses descalabros que são cometidos contra o patrimônio público, a bem de interesses que nunca são os nossos. Assim foi com o Maracanã, e está sendo com a Marina da Glória.
Essa gestão do IPHAN está de dar arrepios! Na última greve dos servidores, a Jurema Machado judicializou o movimento, fazendo uso de um dossie, com fotos de servidores e até conversas de Facebook, inclusive, alimentado pelo Ivo Barroso, que foi enviado à Justiça. Nunca tivemos uma situação dessas na Instituição! Tivemos ponto cortado, fomos ameaçados de demissão por justa causa, e daí pra baixo, porque entramos em greve pelo cumprimento de ACORDOS ASSINADOS e não cumpridos.
O IPHAN, assim como as demais instituições federais do Ministério da Cultura, está em vias de extinção, porque os nossos salários são os piores do executivo e quem passa nos concursos não fica na instituição. Não há incentivo à formação e não há respeito profissional algum.
Enfim! Desculpem a extensão das lamúrias, mas acho importante mostrar a realidade que vivemos e quem são essas pessoas que estão hoje à frente do IPHAN."
"Mas acho importante acrescentar que a população também não cobra, né? As instituições públicas nadam de braçadas nos interesses do empresariado, porque o povo não se mostra muito interessado em saber o que é feito do dinheiro que paga em impostos..."
"[É uma instituição] Importante, mas de uma arrogância enorme! Aliás, sempre foi uma instituição elitista, burguesa até não poder mais, bora combinar! Já ralei muito pra conseguir desenvolver propostas que pudessem aproximar a comunidade da instituição, mas dei com todos os meus burros n'água. O IPHAN tem alergia a povo! Se sou eu, ou qualquer outro colega "da militância" a propor, então, causamos urticária nos mais conservadores. Mas vejo alguma responsabilidade nossa (do povo) também, porque temos a cultura de não cobrar dessas instituições a sua interface com a população. Já temos uma imprensa que não faz força alguma pra informar as pessoas, e a isto se soma a indiferença das pessoas com relação ao nosso patrimônio. E aí, quando nos damos conta, já venderam, entregaram... tudo o que temos aos interesses privados. No meio dessa história também tem o PAC, que já apelidamos de paquiderme, porque só causa estragos. E a "ordem" do governo é aprovar tudo que diga respeito ao PAC, sem causar problemas. Aí, basta nomear qualquer um que tope fazer o jogo do governo, e tudo bem. Os dirigentes do IPHAN hoje são todos de fora da Instituição.
Logo, não têm qualquer compromisso com a continuidade da Casa... se vai sobreviver, se teremos patrimônio daqui a 20 anos, se a Marina vai ficar sem árvores, se o Maracanã vai parecer um banheiro... E boa parte dos quadros coloca os galhos dentro, sobretudo, se tem cargo, ou função que lhes garanta uns caraminguás a mais. E aí, sobram os insatisfeitos, os mesmos de sempre... que brigam, que fazem greve, que participam dos movimentos, mas que acabam gritando a esmo, porque não temos apoio de parte alguma."
"Desde o Collor, que estamos vivendo o desmonte do serviço público. Nós, servidores, tornamo-nos a escória do País, porque não interessa fortalecer instituições que estão aí... ou deveriam estar... pra embarreirar as aspirações do empresariado. Sem servidor público não existe política pública, não existe fiscalização, regulação... Quando os cargos chave das instituições são usados como moeda de troca e distribuídos politicamente a quem está ali apenas pra construir portfólio pessoal, pra beneficiar seus próprios pares, as instituições se tornam meros braços da iniciativa privada. Com o IPHAN não é diferente! Vejam só que a coisa de uns 4 anos, quando o atual diretor do Departamento de Patrimônio do IPHAN assumiu... esse mesmo que assinou a autorização pro Projeto da Marina da Glória... a primeira providência do sujeito foi acabar com o Departamento aqui nos Rio. Com a desculpa de que todo os órgãos da administração pública deveriam se restringir à Brasília (coisa da época da ditadura), o cara destruiu uma equipe de trabalho que era a massa crítica da Instituição. De lá pra cá, todas as decisões passaram a ser tomadas a portas fechadas, lá em Brasília, e sem resistência alguma. Eu tô muito cética quanto à melhoras neste triste quadro, e um claro indicador de que as perspectivas são funestas é essa manobra cretina do eduardo cunha, de levar a discussão do financiamento privado de campanha pra Câmara, pra que a máfia lá instalada torne esse descalabro constitucional. Se isto acontecer, bora dar adeus às nossas aspirações de uma país mais justo."
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A Inflação

09/01/2015 09h00

Inflação fecha 2014 em 6,41%, abaixo do teto da meta
Número é o mais alto desde 2011; em 2013, IPCA ficou em 5,91%.
De novembro para dezembro, taxa acelerou, pressionada por transportes.

Anay Cury e Lilian Quaino

O aumento dos preços de alimentos e de habitação não deu trégua para o bolso do brasileiro ao longo de 2014 e contribuiu para que a inflação oficial do país, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), acumulasse alta de 6,41%, a maior desde 2011.

Apesar do avanço em relação a 2013, quando a taxa chegou a 5,91%, a inflação ficou abaixo do teto da meta do Banco Central, de 6,5% ao ano.

Os números foram divulgados nesta sexta-feira (9) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A estimativa mais recente do mercado financeiro divulgada pelo boletim Focus apontava que o IPCA deveria ficar em 6,39% no ano passado. Já a previsão do BC era de uma taxa acumulada de 6,4%. A última previsão feita pelo Ministério da Fazenda foi de IPCA acima de 6,4%, "mas sem estourar meta".

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Em 2014, os gastos relativos à habitação subiram 8,80%, depois de avançar 3,4% no ano anterior, influenciados pela energia elétrica, que ficou 17,06%, em média, mais cara. Em 2013, o valor da tarifa havia recuado 15,66%.

Alta nos alimentos

Apesar de não terem registrado a maior taxa entre os grupos de gastos analisados, os alimentos exerceram o maior impacto no IPCA, subindo 8,03%, um pouco abaixo do índice de 2013.

A carne foi o produto com maior alta de preços entre agosto e setembro em Sorocaba

Carnes foram as vilãs da inflação

As carnes foram as grandes vilãs da inflação no ano passado, com alta de 22,21%. Outros alimentos subiram mais, no entanto, por terem peso menor no cálculo do IPCA, contribuíram menos com a alta. Esse é o caso do açaí (29,73%) e da cebola (23,61%). Comer fora de casa também ficou mais salgado para o brasileiro. Esse tipo de refeição sofreu aumento próximo de 10%.

Eulina Nunes dos Santos, coordenadora de Índices de Preços do IBGE, explica que a alta das carnes, que vem pressionando há três meses, se deve principalmente ao aumento das exportações, com o embargo da Rússia aos produtos americanos e europeus. Rússia e China são os maiores compradores da carne brasileira.

"Com a alta das carnes, os pecuaristas ficaram felizes. Eles alegam que em anos anteriores, tiveram prejuízos, chegando a abater matrizes. A menor oferta de gado, maior exportação, a pressão do dólar sobre os custos de produção e a seca que prejudicou as lavouras foram as principais causas da alta", disse.

A menor oferta de gado, maior exportação, a pressão do dólar sobre os custos de produção e a seca que prejudicou as lavouras foram as principais causas da alta [nos alimentos]."

Eulina Nunes dos Santos, coordenadora do IBGE

Serviços

Os preços relativos a educação também subiram em 2014, 8,45%, influenciados diretamente pela alta de 8,87% dos cursos regulares e de 8,09% dos cursos diversos, como idioma e informática.

Na sequência, aparecem as variações de despesas pessoais, 8,31%, pressionadas pelo aumento de 10% no serviço de empregas domésticas. Também subiram mais os preços de hotéis (10,42%), manicure (9,73%), jogos lotéricos (9,05%), cabeleireiro (8,39%), cigarro (7,20%) e serviços bancários (6,32%).

Com o aumento nos custos com planos de saúde (9,4%), o grupo saúde e cuidados pessoais fechou o ano em 6,97%. Os artigos de residência avançaram 5,49%, influenciados por eletrodomésticos (10,59%) e conserto de artigos de casa (10,01%).

Menores Oscilações

As menores variações no ano passado, entre todos os grupos, partiram de transportes (3,75%), vestuário (3,63%) e comunicação (-1,52%). "O grupo transportes, por se constituir no segundo de maior peso no orçamento das famílias (18,43%) e registrar variação bem abaixo da média, teve forte influência na formação do IPCA do ano. As tarifas dos ônibus urbanos situaram-se em 3,85%, com ocorrência de reajuste em sete das 13 regiões pesquisadas", diz o IBGE, em nota.

Inflação 2014 - entenda metas (Foto: Editoria de Arte/G1)

Como a inflação se comportou em dezembro

Na comparação mensal, o IPCA passou de 0,51% em novembro para 0,78% em dezembro. As maiores influências para o aumento de preços no país partiram dos preços de transportes e de alimentos.

No caso dos transportes, cuja variação chegou a 1,38% – a maior entre os grupos de gastos analisados pelo IBGE –, a alta foi fortemente influenciada pelo preço das passagens de avião, que subiram 42,53% em dezembro, período de férias escolares e festas de fim de ano.

Salvador e Campo Grande viram as tarifas subirem mais do que em outros locais: 54,82%. Apesar desse resultado, no último mês do ano o aumento acumulado em 2014 foi de 7,79%.

Além das passagens, outras pressões partiram do etanol (1,31%), do automóvel novo (0,69%), do ônibus intermunicipal (0,64%) e da gasolina (0,61%).

Assim como visto no ano de 2014, os alimentos exerceram o mais forte impacto sobre o IPCA de dezembro, ainda que não tenham registrado a maior taxa.

O avanço de 1,08% nos alimentos teve ajuda dos preços das carnes, que ficaram 3,73% mais caras, além da refeição fora de casa, cuja alta foi de 1,41%. A mistura mais tradicional da mesa do brasileiro também teve forte alta. Os feijões chegaram a subir 9,26%, em média, enquanto o arroz ficou mais caro em 1,81%.

Também mostraram expansão de novembro para dezembro os preços de vestuário, 0,85%, e de despesas pessoais, 0,7%. Saúde e cuidados pessoais ficou em 0,47% e artigos de residência não registraram variação. Só subiram menos os preços relacionados à habitação (0,51%), educação (0,07%) e comunicação (0,00%).

Por região

O Rio de Janeiro foi o estado onde a inflação mais pesou, com uma taxa de 7,70% em 2014, contra 6,16% no ao anterior.

"No estado, os alimentos chegaram a 2,31% somente em dezembro pressionando a taxa. O feijão estava na entressafra, por isso a alta de preços. A batata e a cebola tiveram lavouras prejudicadas pela seca. O volume da produção pode não cair, mas a qualidade diminui e os preços tendem a aumentar. O frango também aumentou seguindo o movimento das carnes. E quando a carne sobe, as familias optam pelo frango", explicou Eulina.

INPC

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), também divulgado pelo IBGE nesta sexta-feira, variou 0,62% em dezembro, acima do resultado de 0,53% de novembro. O ano de 2014 fechou em 6,23%, acima da taxa de 5,56% de 2013.